🏮 Y Y1 Y2 Y1 X X1 X2 X1

Justifyyour answers. Transcribed Image Text: (X1, Y1, Z1) + (x2, Y2, Z2) = (x1 + X2 + 6, y1 + Y2 + 6, Z1 + Z2 + 6) (p). c (x, y, z) = (cx + 6c - 6, cy + 6c - 6, cz + 6c - 6) The set is a vector space. O The set is not a vector space because the additive identity property is not satisfied. Computeanswers using Wolfram's breakthrough technology & knowledgebase, relied on by millions of students & professionals. For math, science, nutrition, history Ifx1, x2, x3 as well as y1, y2, y3 are in G.P. with the same common ratio, then the points Ax1, y1, Bx2, y2 and Cx3, y3 Question If x 1 , x 2 , x 3 as well as y 1 , y 2 , y 3 are in G.P. with the same common ratio, then the points A(x 1 , y 1 ), B(x 2 , y 2 ) and C(x 3 , y 3 ) C+ printf("%lf\n", sqrt((x2 - x1) * (x2 - x1) + (y2 - y1) * (y2 - y1))); Previous Next. This tutorial shows you how to use sqrt.. sqrt is defined in header cmath as InterpolationFormula. The formula is as follows: -. Y = Y1 + (Y2 - Y1)/ (X2 - X1) * (X * X1) As we have learned in the definition stated above, it helps to ascertain a value based on other sets of value, in the above formula: -. X and Y are unknown figures which will be ascertained on the basis of other values given. 直线方程是y-y1)/(y2-y1)=(x-x1)/(x2-x1) 要注意两个特例: 当x1=x2时,直线方程是x=x1. 当y1=y2时,直线方程是y=y1。 (二)点斜式已知直线l的斜率是k,并且经过点P1(x1,y1) 直线方程是y-y1=k(x-x1) 要注意两个特例: 当直线的斜率为0°时直线的方程是y=y1 当直线的斜率为90°时,直线的斜率不存在,直线方程是x=x1。 两点式推导 过点Ax1,y1)和B(x2,y2)两点的直线方程是() - ——[选项] A. y−y1 y2−y1= x−x1 x2−x1 B. y−y1 x−x1= y2−y1 x2−x1 C. (y2-y1)(x-x1)-(x2-x1)(y-y1)=0 D. (x2-x1)(x-x1)-(y2-y1)(y-y1)=0 下列叙述中正确的是() - ——[选项] A. 点斜式y-y1=k(x-x1)适用于过点(x1,y1)且不垂直x轴的任何直线 B. y−y1 x−x1=k表示过点P1(x1,y1)且斜率为k的直线方程 Thanksto all of you who support me on Patreon. You da real mvps! $1 per month helps!! :) !! Find the Equation of a Lin MiguelCeballo. Geometry Formulas 1. Lines in two dimensions Line forms Line segment Slope - intercept form: A line segment P1 P2 can be represented in parametric y = mx + b form by Two point form: x = x1 + ( x2 − x1) t y2 − y1 y = y1 + ( y2 − y1 ) t y − y1 = ( x − x1) x2 − x1 0 ≤ t ≤1 Point slope. The point slope form is defined that the difference . Prévia do material em textoCurso de Álgebra Linear Abrangência Graduação em Engenharia e Matemática - Professor Responsável Anastassios H. Kambourakis Exercícios de Álgebra Linear - Lista 02 – Espaços vetoriais 1. No conjunto V={x , y / x , y ∈IR}. Definimos as operações de * Adição x1 , y1 + x2 , y2 = x1 + x2 , 0; *Multiplicação kx , y = kx , ky, ∀ k ∈IR. Verificar se, nessas condições, V é um espaço Vetorial. Dizemos que um conjunto V é um espaço vetorial quando neste conjunto vale as oito propriedades, a de adição e a de multiplicação. Adição A1 u+v=v+u x1,y1+x2,y2 = x2,y2+ x1,y1 x1+x2 , 0 = x2+x1 , 0, Vale A1 A2 u+v+w = u+v+w x1,y1+[x2,y2+x3,y3] = [x1,y1+x2,y2]+x3,y3 x1,y1+[x2+x3 , 0] = x1+x2 , 0+x3 , y3 x1+x2+x3 , 0 = x1+x2+x3 , 0, Vale A2 A3 u+0 = u x1,y1+0,0 = x1,y1 x1+0,y1+0 = x1,y1 x1,0 = x1,y1 , não vale A3 A4 u+-u = 0 x1,y1+-x1,-y1 = 0,0 0,0=0,0, Vale A4 Multiplicação M1 λku = λku λ[kx1,y1] = λkx1,y1 λkx1,ky1 = λkx1, λky1 λkx1, λky1 = λkx1, λky1, Vale M1 M2 ku+v = ku+kv K[x1,y1+x2,y2] = kx1,y1+kx2,y2 K[x1+x2 , 0] = kx1,ky1+kx2,ky2 kx1+kx2 , 0 = kx1+kx2 , 0, Vale M2 M3 λ+ku = λu+ku λ+kx1,y1 = λx1,y1+kx1,y1 [λ+kx1,λ+ky1] = λx1, λy1+kx1,ky1 λx1+kx1,λy1+ky1 ≠ λx1+kx1,0, Não vale M3 M4 1u = u 1x1,y1 = x1,y1 x1,y1 = x1,y1 Vale M4 , Para ser um espaço vetorial, é necessário satisfazer as oito propriedades, e como não valem a A3 e M3, não é um espaço vetorial. 2. No conjunto dos pares ordenados de números reais , se definirmos a operação de adição como x1 , y1 + x2 , y2 = x1 + x2 , y1+ y2, e a operação de Multiplicação como kx , y = x , ky, o conjunto V assim definido não é um espaço quais das 8 propriedades não são válidas; Adição A1 u+v=v+u x1,y1+x2,y2 = x2,y2+ x1,y1 x1+x2 , y1+y2 = x2+x1 , y2+y1 , Vale A1 A2 u+v+w = u+v+w x1,y1+[x2,y2+x3,y3] = [x1,y1+x2,y2]+x3,y3 x1,y1+[x2+x3 , y2+y3] = x1+x2 , y1+y2+x3 , y3 x1+x2+x3 , y1+y2+y3 = x1+x2+x3 , y1+y2+y3, Vale A2 A3 u+0 = u x1,y1+0,0 = x1,y1 x1+0,y1+0 = x1,y1 x1,y1 = x1,y1, Vale A3 A4 u+-u = 0 x1,y1+-x1,-y1 = 0,0 0,0=0,0, Vale A4 Multiplicação M1 λku = λku λ[kx1,y1] = λkx1,y1 λx,ky1 = x, λky1 x, λky1 = x, λky1, Vale M1 M2 ku+v = ku+kv K[x1,y1+x2,y2] = kx1,y1+kx2,y2 K[x1+x2 , y1+y2] = x1,ky1+x2,ky2 x1+x2 , ky1+ky2 = x1+x2 , ky1+ky2, Vale M2 M3 λ+ku = λu+ku λ+kx1,y1 = λx1,y1+kx1,y1 [x1,λ+ky1] = x1, y1+x1,ky1 x1,λy1+ky1 ≠ 2x1, λy1+ ky1, Não vale M3 M4 1u = u 1x1,y1 = x1,y1 x1,y1 = x1,y1 , vale M4 Não é um Espaço Vetorial e a propriedade que não vale é a M3. 3. Considerando os Espaços Vetoriais U e V sobre IR, provar que o conjunto W=UxV={u,v / u ∈ U e v ∈ V} é um espaço vetorial em relação às operações; Adição u1 , v1 + u2 , v2 = u1 + u2 , v1 + v2 e Multiplicação ku ,v =ku ,kv. Adição A1 u+v=v+u u1,v1+u2,v2 = u2,v2+ u1,v1 u1+u2 , v1+v2 = u2+u1 , v2+v1 , Vale A1 A2 u+v+w = u+v+w u1,v1+[u2,v2+u3,v3] = [u1,v1+u2,v2]+u3,v3 u1,v1+[u2+u3 , v2+v3] = u1+u2 , v1+v2+u3 , v3 u1+u2+u3 , v1+v2+v3 = u1+u2+u3 , v1+v2+v3, Vale A2 A3 u+0 = u u1,v1+0,0 = u1,v1 u1+0,v1+0 = u1,v1 u1,v1 = u1,v1, Vale A3 A4 u+-u = 0 u1,v1+-u1,-v1 = 0,0 0,0=0,0, Vale A4 Multiplicação M1 λku = λku λ[ku1,v1] = λku1,v1 λku1,kv1 = λku1, λkv1 λku1, λkv1 = λku1, λkv1, Vale M1 M2 ku+v = ku+kv K[u1,v1+u2,v2] = ku1,v1+ku2,v2 K[u1+u2 , v1+v2] = ku1,kv1+ku2,kv2 ku1+ku2 , kv1+kv2 = ku1+ku2 , kv1+kv2, Vale M2 M3 λ+ku = λu+ku λ+ku1,v1 = λu1,v1+ku1,v1 [λ+ku1,λ+kv1] = λu1, λv1+ku1,kv1 λu1+ku1, λv1+kv1 = λu1+ku1, λv1+kv1, Não vale M3 M4 1u = u 1u1,v1 = u1,v1 u1,v1 = u1,v1 , vale M4, portanto é um espaço vetorial. 4. No conjunto dos pares ordenados de números reais, definirmos a operação de adição como x1 , y1 + x2 , y2 = 2x1 –2y1 , -x1+ y1, e a operação de Multiplicação como kx, y = 3ky, -kx. Com estas operações, verificar se V é espaço vetorial sobre IR. Adição A1 u+v=v+u x1,y1+x2,y2 = x2,y2+ x1,y1 2x1+-2y1 , -x1+y1 ≠ 2x2-y2 , -x2+y2 , não vale A1 A2 u+v+w = u+v+w x1,y1+[x2,y2+x3,y3] = [x1,y1+x2,y2]+x3,y3 x1,y1+[2x2+2y2 , -x2+y2] = [2x1-2y1 , -x1+y1]+x3 , y3 2x1-2y1 , -x1+y1 ≠ [2[2x1-2y1-2-x1+y1], não vale A2 A3 u+0 = u x1,y1+0,0 = x1,y1 2x1-2y1 , -x1+y1 ≠ x1,y1, não vale A3 A4 u+-u = 0 x1,y1+-x1,-y1 = 0,0 2x1-2y1 , -x1+y1 ≠ 0,0, não vale A4 Multiplicação M1 λku = λku λ[kx1,y1] = λkx1,y1 3λky1,- λkx1 = 3λky1, -λkx1, Vale M1 M2 ku+v = ku+kv K[x1,y1+x2,y2] = kx1,y1+kx2,y2 K[2x1-2y1 , -x1+y1] = 3ky1,-kx1+3ky2,-kx2 3K-x1+y1 , -k2x1-2y1 ≠ [23ky1-2-kx1 , -3ky1-kx1], não vale M2 M3 λ+ku = λu+ku λ+kx1,y1 = λx1,y1+kx1,y1 [3λ+ky1 , -λ+kx1] = 3λy1, λx1+3ky1 , -kx2 [3λ+ky1 , -λ+kx1] ≠ [23λy1-2-λx1 , -3λky1 –λx1, não vale M3 M4 1u = u 1x1,y1 = x1,y1 3y1,-x1 ≠ x1,y1 , não vale M4 Assim sendo não é um Espaço Vetorial 5. Verificar se são Sub-espaços Vetoriais os seguintes subconjuntos do Espaço Vetorial do IR3 e , em caso negativo, identificar para cada caso, qual item da definição de sub-espaço vetorial não é atendido. Para ser um sub-espaço do R3, devemos ter satisfeitas as seguintes condições i o vetor nulo ∈ IR3, ii o vetor soma u1+u2 de dois vetores de W, ∈ W, iii o vetor obtido pelo produto de um real por um vetor u, ∈ a Uku ,também ∈ W. a W={x, y, z ∈ IR3 / x = 0} i 0=0,0,0 ∈ W ii w1=x1,y1,z1∈ W w1=0,y1,z1 w2=x2,y2,z2∈ W w2=0,y2,z2 w1+w2=0,y1,z1+ 0,y2,z2 = 0, y1+y2 , z1+z2 ∈ W iii kw=k0,y,z=0,ky,kz ∈ W Portanto w é um sub-espaço de R 3 . b W={x, y, z ∈ IR3 / x ∈ Z} i 0=0,0,0 ∈ W ii w1=x1,y1,z1∈ W w1=x1,y1,z1,com x1 ∈ Z w2=x2,y2,z2∈ W w2=x2,y2,z2, com x2 ∈ Z w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2, com x1+x2∈ Z, ∈ W iii kw=kx,y,z= kx,ky,kz,não vale pois k∈R e x∈ Z, kx pode w, então w não é um sub-espaço. c W={x, y, z ∈IR3 / y é Irracional} i 0=0,0,0 w, pois y é irracional, então w não é subespaço. d W={x, y, z ∈IR3 / x −3z = 0} i 0=0,0,0 ∈ W, pois 0-30=0, 0=0 ii w1=x1,y1,z1∈ W w1= x1-3z1=0 w2=x2,y2,z2∈ W w2= x2-3z2=0 w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2 / x1+x2+-3z1+z2=0 x1+x2+-3z1-3z2=0 x1-3z1+ x2-3z2=0 0+0=0, ∈ W iii kw1=kx,y,z=kx,ky,kz / kx-3kz=0 kx-3z=0 k0=0 0=0, portanto w é um sub-espaço. e W={x, y, z ∈IR3 / a x + b y + c z = 0, com a, b, c ∈ IR} i 0=0,0,0 ∈ W, a0+b0+c0=0 0=0 ii w1=x1,y1,z1∈ W w1= ax1+by1+cz1=0 w2=x2,y2,z2∈ W w2= ax2+by2+cz2=0 w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2 / ax1+x2+by1+y2+cz1+z2 =0 ax1+ax2+by1+by2+ cz1+cz2 =0 ax1+by1+cz1+ ax2+by2+cz2=0 0=0, ∈ W iii kw1=kx,y,z=kx,ky,kz /kax+kby+kcz=0 kax+kby+kcz=0 kax+by+cz=0 k0=0 0=0, portanto w é um sub-espaço. f W={x, y, z ∈IR3 / x = 1} i 0=0,0,0 w, pois 1+0+0≠0, então w não é subespaço g W={x, y, z∈ IR3 / x2 + y + z =0} i 0=0,0,0 ∈ W, pois 02+0+0=0 ii w1=x1,y1,z1∈ W w1= x1 2 +y1+z1=0 w2=x2,y2,z2∈ W w2= x2 2 +y2+z2=0 w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2 / x1+x2 2 + y1+y2 +z1+z2=0 x1 2 +2 x2 2 + y1+y2 +z1+z2=0 x1 2 +y1+z1+ x2 2 +y2+z2+ w, portanto não é sub-espaço. h W={x, y, z ∈IR3 / x ≤ y ≤ z } i 0=0,0,0 ∈ W, pois 0 0 0 ii w1=x1,y1,z1∈ W x1 y1 z1 w2=x2,y2,z2∈ W x2 y2 z2 w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2 / x1+x2 y1+y2 z1+z2 x1+y1+ z1+y2 x2+y2+z2, ∈ W iii kw=kx,y,z=kx,ky,kz/ kx ky kz, w pois nada garante que kx ky kz, pois k é um número real qualquer, portanto w não é um sub-espaço. i W={x, y, z ∈IR3 / x + y ∈ Q} i 0=0,0,0 ∈ W, pois 0+0=0 ∈ Q ii w1=x1,y1,z1∈ W x1+y1 ∈ Q w2=x2,y2,z2∈ W x2+y2 ∈ Q w1+w2= x1,y1,z1+ x2,y2,z2 = x1+x2, y1+y2 , z1+z2/ x1+x2 y1+y2 ∈ Q x1+y1 x2+y2 ∈ Q, ∈ W iii kW=kx,ky,kz/ kx+ky ∈ W kx+y ∈ W, W, pois kx não será necessariamente um número racional. 6. Verificar se é um Espaço Vetorial o conjunto dos vetores W do IR 5 tais que W= { 0, x2 , x3 , x4 , x5 , com xi ∈ IR}. O conjunto w de vetores do R 5 , é um espaço vetorial sobre IR, se estiverem definidas nesse conjunto as seguintes operações fechadas de adição de vetores e multiplicação por um número real. A1 u+v = v+u 0, x2 , x3 , x4 , x5 +0, y2 , y3 , y4 , y5 =0, y2 , y3 , y4 , y5 +0, x2 , x3 , x4 , x5 0, x2 +y2, x3+y3 , x4 + y4 , x5 +y5 = 0, y2 + x2, y3 + x3, y4 + x4, y5 + x5 vale A1 A2 u+v+w=u+v+w 0,x2,x3,x4, x5+[0,y2,y3,y4,y5+0,z2,z3,z4,z5]= [0,x2,x3,x4, x5+0,y2,y3,y4,y5]+0,z2,z3,z4,z5 0,x2,x3,x4 x5+ 0, y2 + z2, y3 + z3, y4 + z4, y5 + z5= 0, x2 +y2, x3+y3 , x4 + y4 , x5 +y5+ 0,z2,z3,z4,z5 0, x2+y2+z2, x3+y3+z3, x4+y4+z4, x5+y5+z5=0, x2+y2+z2, x3+y3+z3, x4+y4+z4, x5+y5+z5 Vale A2 A3u+0=u 0,x2,x3,x4 x5+0,0,0,0,0= 0,x2,x3,x4 x5 0, x2 +0, x3+0 , x4 + 0 , x5 +0 A4u+-u=0 0,x2,x3,x4 x5+ 0,-x2,-x3, ,-x5 =0,x2,x3,x4 x5 0,x2-x2,x3-x3,x4-x4, x5-x5=0,0,0,0,0 valeA4 M1 λku = λku λ [k0,x2,x3,x4 x5] = λk. 0,x2,x3,x4 x5 λ 0,kx2,kx3,k x4,k x5] =0, λkx2, λkx3, λkx4 ,λkx5 0, λkx2, λkx3, λkx4 ,λkx5= 0, λkx2, λkx3, λkx4 ,λkx5 M2 ku+v = ku+kv K[0, x2 , x3 , x4 , x5 +0, y2 , y3 , y4 , y5 ]=K0, x2 , x3 , x4 , x5 +k0, y2 , y3 , y4 , y5 k0, x2 +y2, x3+y3 , x4 + y4 , x5 +y5= 0, kx2, kx3,kx4 ,kx5 +0, ky2 , ky3 ,ky4 , ky5 0, kx2 +ky2, kx3+ky3 , kx4 + ky4 , kx5 +ky5= 0, kx2 +ky2, kx3+ky3 , kx4 + ky4 , kx5 +ky5 Vale M2 M3 λ+ku = λu+ku λ+k. 0,x2,x3,x4 x5 = λ0,x2,x3,x4 x5+k0,x2,x3,x4 x5 0, λ+k. x2, λ+k. x3, λ+k. x4 , λ+k. x5= λ0, λ x2, λ x3, λ x4 ,λ x5+k0, λ x2, λ x3, λ x4 ,λ x5 0, λx2+k x2, λx3+k x3, λx4+k x4, λx5+k x5= 0, λx2+k x2, λx3+k x3, λx4+k x4, λx5+k x5 vale M3 M4 1u = u 10,x2,x3,x4 x5 =0,x2,x3,x4 x5 0,1x2,1x3, 1x4, 1x5 =0,x2,x3,x4 x5 0,x2,x3,x4 x5 =0,x2,x3,x4 x5 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA COMPUTAÇÃO GRÁFICA DISTÂNCIA ENTRE 2 PONTOS NO PLANO Sejam os ponto P1 x1, y1 e P2 x2, y2, a distância "d" entre P1 e P2 pode ser calculada por EQUAÇÃO DA RETA Dados os pontos P1 x1, y1 e P2 x2, y2 as principais formas da equação da reta suporte do segmento que liga P1 e P2 são as seguinte Forma explícita Forma Implícita Forma Implícita A = Y1 - Y2 B = X2 - X1 C = X1*Y2 - X2*Y1 Forma paramétrica A forma paramétrica da reta baseia-se no fato de que qualquer ponto sobre o segmento de reta que liga P1 e P2 pode ser obtido por uma ponderaçãomédia ponderada dos pontos P1 e P2. Na qual o peso do ponto Pi i=1,2 é tanto maior quanto mais próximo se está dele. Tomando, por convenção, um parâmetro "t" com valor 0 no extremo correspondente a P1 e com valor 1 no extremo correspondente a P2, é possível chegar ao diagrama abaixo P2 . t = 1 . P1 t = 0 A partir da observação do desenho acima é possível esquematizar a variação dos pesos de P1 e de P2 através dos seguintes gráficos ^ Variação do Peso de P1 ^ Variação do Peso de P2 + + ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ +-+-> +-+-> 0 1 t 0 1 t Dos quais se conclui que Peso de P1 = 1-t Peso de P2 = t Fazendo-se a média ponderada de P1 e P2 tem-se +-+ ¦ ¦ ¦ 1-t * P1 + t * P2 ¦ ¦ P = - ¦ ¦ 1-t + t ¦ ¦ ¦ +-+ +-+ ¦ ¦ ¦ P = P1 * 1-t + P2 * t ¦ ¦ ¦ +-+ ou +-+ ¦ ¦ ¦ P = P1 + P2 - P1 * t ¦ ¦ ¦ +-+ onde, o parâmetro "t" varia entre 0 e 1. O que equivale a +-+ ¦ ¦ ¦ x = x1 * 1-t + x2 * t ¦ ¦ ¦ ¦ y = y1 * 1-t + y2 * t ¦ ¦ ¦ +-+ CRIAÇÃO DE VETORES Um vetor V pode ser definido como um segmento de reta orientado. Para calcular as componentes de um vetor com inicio no ponto A e final no ponto B faz-se A xa, ya B xb, yb V = B - A V = xb-xa, yb-ya B . . A MþDULO DE UM VETOR O módulo de um vetor V1x1, y1 fornece seu tamanho. Representa-se "módulo" por duas barras verticais em torno do nome do vetor. O cálculo do módulo de V1x1,y1 é dado por +-+ ¦ ¦ ¦ - ¦ ¦ / ¦ ¦ V1 = \/ x12 + y12 ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ +-+ PRODUTO ESCALAR O produto escalar entre dois vetores V1 e V2 é dado por V1 x1, y1 V2 x2, y2 +-+ ¦ ¦ ¦ Prod. Esc. = x1*x2 + y1*y2 ¦ ¦ ¦ ¦ ou ¦ ¦ ¦ ¦ Prod. Esc = V1 * V2 * cosalfa ¦ ¦ ¦ +-+ onde alfa = ângulo entre os dois vetores PRODUTO VETORIAL O produto vetorial entre dois vetores V1 e V2 é dado por V1 x1, y1, z1 V2 x2, y2, z2 i j k Prod. Vetorial = x1 y1 z1 x2 y2 z2 i = y1 * z2 - z1 * y2 j = z1 * x2 - x1 * z2 k = x1 * y2 - y1 * x2 O produto vetorial entre V1 e V2, nesta ordem, define um vetor perpendicular a V1 e V2, conforme a figura Se a ordem do produto for invertida o vetor resultante terá seu sentido invertidofigura [ Figura - Vetor Normal ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS D A D C B Onde, A xa, ya B xb, yb C xc, yc D xd, yd +-+ ¦ ¦ ¦ V1 . V2 ¦ ¦ ANG = ACOS - ¦ ¦ V1*V2 ¦ ¦ ¦ +-+ Onde V1 = B - A ->> xb-xa, yb-ya V2 = D - C ->> xd-xc, yd-yc V1 . V2 -> produto escalar de V1 por V2 =>> x1*x2 + y1*y2 DISTÂNCIA ENTRE PONTO E RETA Dado um segmento de reta R com extremidade nos pontos Axa, ya e Bxb, yb e um ponto P1 de coordenadas x1, y1 a distância entre a P1 e R é definida pelo comprimento do segmento de reta S, perpendicular a R e com extremos em P1 e no ponto de intersecção de R com S. .B .P1 . A +-+ ¦ ¦ ¦ Ax1 + By1 + C ¦ ¦d = - ¦ ¦ A*A + B*B ^ 1/2 ¦ ¦ ¦ +-+ onde A, B e C são os coeficientes da equação geral da reta R, conforme o item INTERSECÇÃO ENTRE SEGMENTOS DE RETA Dado o segmento de reta R1 de extremos nos pontos Kxk, yk e Lxl, yl e o segmento de reta R2 com extremos em Mxm, ym e Nxn yn. Dadas suas equaç¨es paramétricas R1 x = xk + xl - xk * s y = yk + yl - yk * s R2 x = xm + xn - xm * t y = ym + yn - ym * t Calcula-se "d" por +-+ ¦ ¦ ¦ d = xn - xm * yl - ky - yn - ym * xl - xk ¦ ¦ ¦ +-+ se "d" for igual a zero então as linhas são paralelas. Caso contrário, o valor do parâmetro "s" na intersecção de R1 com R2 é dado por +-+ ¦ ¦ ¦ xn - xm * ym - yk - yn - ym * xm - xk ¦ ¦ s = - ¦ ¦ d ¦ ¦ ¦ +-+ e o valor do parâmetro "t" no mesmo ponto por +-+ ¦ ¦ ¦ xl - xk * ym - yk - yl - yk * xm - xk ¦ ¦ t = - ¦ ¦ d ¦ ¦ ¦ +-+ CONVEXIDADE DE POLµGONOS Sejam os vértices V1, V2, ..., e Vn, do polígono P, dispostos em sentido horário. Para determinar se P é côncavo ou convexo, basta fazer Calcular os produtos vetoriais V2-V1 X V3-V1 = 0, 0, z1 V3-V2 X V4-V2 = 0, 0, z2 ............................ ............................ VN-Vn-1 X V1-Vn-1 = 0, 0, zn Onde o operador "X" indica o produto vetorial entre dois vetores. O resultado de todos os produtos vetoriais da lista acima terão a forma 0, 0, z. Se em algum destes o valor de Z for NEGATIVO então o polígono P é CÞNCAVO. Senão, é convexo. Na figura pode-se observar um exemplo de polígono côncavo OBS. A coordenada Z dos vértices do polígono deve ser 0zero. [ Figura - Polígono Côncavo INCLUSÚO DE PONTO EM POLµGONO CONVEXO Sejam os vértices V1, V2, ..., e Vn, do polígono P, dispostos em sentido horário. Para determinar se o ponto Q está dentro ou fora de P basta fazer Calcular os produtos vetoriais V2-V1 X Q-V1 = 0, 0, z1 V3-V2 X Q-V2 = 0, 0, z2 V4-V3 X Q-V3 = 0, 0, z3 ............................ ............................ V1-Vn X Q-Vn = 0, 0, zn Onde o operador "X" indica o produto vetorial entre dois vetores. O resultado de todos os produtos vetoriais da lista acima terão a forma 0, 0, z. Se em algum destes o valor de Z for NEGATIVO então o ponto está FORA do polígono P. Se em algum dos caso Z for 0 então o ponto Q está sobre uma das arestas de P. OBS. A coordenada Z dos vértices do polígono e do ponto P deve ser 0zero. INCLUSÚO DE PONTO EM POLµGONO SIMPLES QUALQUER Sejam os vértices V1, V2, ..., e Vn, do polígono P, dispostos em sentido horário. Para determinar se o ponto Q está dentro ou fora de P faz-se acria-se um segmento de reta horizontal iniciando em Q e terminando em R, um ponto à esquerda de Q, com a coordenada "y" igual a de Q; bdetermina-se qual a aresta do polígono que cruza PQ no ponto mais próximo de Q. Suponha-se que esta aresta tenha início em P1x1,y1 e fim em P2x2,y2; ccalcula-se o produto vetorial P2-P1 X Q-P1 dse a componente Z do resultado do produto vetorial recém calculado for POSITIVA o ponto está DENTRO; se for NEGATIVA, está fora. Se for 0 zero, Q está sobre a aresta P2-P1. OBS Caso nenhuma aresta do polígono cruze a linha QR então o ponto está fora do polígono. [ Figura - Inclusão de Pontos capacitor, kondensatoren, kondensator image by Sascha Wilsrecht from Os capacitores são componentes eletrônicos passivos usados em muitos circuitos para realizar uma variedade ampla de funções, desde osciladores a fornecedores de energia. Um uso específico de capacitores é para fornecer energia a filtros de linha em muitos dispositivos e aparelhos eletrônicos. Os capacitores usados nessas aplicações são classificados como Classe X ou Classe Y, e então divididos pela sua voltagem testada, como X1 e Y2. Essas designações de classe se referem à segurança do capacitor e sua como filtros de linha "Ruído" elétrico é um tipo de interferência sintonizada pelas linhas domésticas. A eletricidade que vem para sua casa não é sempre pura e limpa. Ela pode ter picos de tensão ocasionais, que são tempos momentâneos em que ela oscila. Isso é comum quando há muita corrente fluindo simultaneamente, o que ocorre, por exemplo, quando vários aparelhos de ar condicionado e um refrigerador funcionam ao mesmo tempo. A iluminação por perto pode induzir picos de voltagem, assim como um carro atingindo um telefone ou um esquilo destruindo terminais em um transformador elétrico. Os contatos elétricos em motores podem enviar variações de voltagem falsas de volta à instalação elétrica. Outros tipos de impurezas consistem em frequências de rádio ou interferência de radiofrequência RF, que podem ser causadas por transmissões de meios de comunicação. Mesmo um interruptor de luz irá produzir um ruído através da fiação de sua casa. Capacitores de filtro de linha são usados para reduzir ruídos elétricos e de RF. Capacitores de Classe X Para "tirar" um pouco do ruído de rádios, televisões e outros aparelhos eletrônicos, geralmente se utiliza um capacitor conectado a duas linhas AC, dentro do dispositivo. Os capacitores que realizam essa tarefa de filtrar a linha são classificados como do tipo "X". Se um desses tipos falhar, uma de duas coisas pode acontecer. Se o capacitor "abrir", então será como se ele não estivesse lá. Isso não apresenta nenhum perigo ao usuário do dispositivo, mas pode resultar em um desempenho ruim. Se ocorrer um curto-circuito, isso irá derrubar o fusível no dispositivo ou o disjuntor da sua casa. Novamente, isso não causa riscos ao usuário. Capacitores de Classe Y Um filtro de linha coloca um capacitor entre uma das linhas AC e o chassi do dispositivo. Essa configuração usa o capacitor de Classe Y. Muitos aparelhos de hoje possuem ligação terra que conecta o chassi e o revestimento de metal à "terra" elétrica ou neutra. Tais aparelhos têm três pinos de tomada. Se sua casa tem fiação apropriada, o pino de tomada faz a ligação terra. Não haverá nenhum perigo se um capacitor da classe Y "abrir", mas uma falha irá causar um choque elétrico ou até mesmo a morte da pessoa se o aparelho não estiver fazendo a ligação apropriadamente. O chassi ou revestimento devem ficar quentes, isto é, estariam no potencial elétrico na tomada. Taxas de capacitores de segurança Nos Estados Unidos, onde a voltagem doméstica padrão é de 120 volts, os capacitores de segurança têm uma taxa de 250 volts, mais do que o dobro da voltagem operacional esperada. Porém, eles podem falhar, seja atingidos por uma oscilação de alta voltagem ou devido ao tempo, já que ressecam e ficam deteriorados. Classificação X1, X2, Y1 e Y2 Os capacitores classe X e Y também recebem um número que representa sua taxa de estímulo. Os mais comuns são o X1 testado a 4000 volts, o X2 2500 volts, o Y1 8000 volts e o Y2 5000 volts.

y y1 y2 y1 x x1 x2 x1